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Painkiller é sanguinário
ESPECIAL PARA A FOLHA
Original. É o que se pode dizer
sobre Painkiller, em que o jogador
encarna Daniel Garner, morto em
um acidente de carro e relegado
ao purgatório por causa de uma
briga entre o céu e o inferno. Para
descobrir o que está acontecendo,
Garner é obrigado a enfrentar demônios e outras criaturas horripilantes.
A originalidade de Painkiller é
limitada ao enredo, pois o jogo
não passa de uma matança em ritmo frenético.
Repleto de sangue, violência e
morbidez, Painkiller é dividido
em cinco capítulos, cada um deles
com quatro fases -em algumas,
é preciso enfrentar um chefão para avançar ao desafio seguinte.
As criaturas maléficas costumam atacar em massa, o que exige bastante agilidade e precisão
do jogador.
A tecnologia gráfica de Painkiller tem muitos efeitos de luz, e
praticamente qualquer objeto do
cenário pode ser destruído.
A trilha sonora é repleta de sons
e sussurros demoníacos.
O modo multijogador aceita até
32 participantes em sete mapas
disponíveis.
Para jogar Painkiller (R$ 69, tel:
0/xx/11/3071-1390), é preciso ter
pelo menos um processador de
1,5 GHz, 384 Mbytes de RAM, 1,2
Gbyte de disco rígido, CD-ROM
8x, placa de vídeo 3D de 64
Mbytes e Windows. Baixe demos
em www.painkillergame.com.
Em outubro, Painkiller vai ganhar uma expansão, Battle Out of
Hell, que incluirá dez fases, novas
modalidades, modo multijogador
e um editor de novas fases.
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