São Paulo, quarta-feira, 29 de setembro de 2004

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Painkiller é sanguinário

ESPECIAL PARA A FOLHA

Original. É o que se pode dizer sobre Painkiller, em que o jogador encarna Daniel Garner, morto em um acidente de carro e relegado ao purgatório por causa de uma briga entre o céu e o inferno. Para descobrir o que está acontecendo, Garner é obrigado a enfrentar demônios e outras criaturas horripilantes.
A originalidade de Painkiller é limitada ao enredo, pois o jogo não passa de uma matança em ritmo frenético.
Repleto de sangue, violência e morbidez, Painkiller é dividido em cinco capítulos, cada um deles com quatro fases -em algumas, é preciso enfrentar um chefão para avançar ao desafio seguinte.
As criaturas maléficas costumam atacar em massa, o que exige bastante agilidade e precisão do jogador.
A tecnologia gráfica de Painkiller tem muitos efeitos de luz, e praticamente qualquer objeto do cenário pode ser destruído.
A trilha sonora é repleta de sons e sussurros demoníacos.
O modo multijogador aceita até 32 participantes em sete mapas disponíveis.
Para jogar Painkiller (R$ 69, tel: 0/xx/11/3071-1390), é preciso ter pelo menos um processador de 1,5 GHz, 384 Mbytes de RAM, 1,2 Gbyte de disco rígido, CD-ROM 8x, placa de vídeo 3D de 64 Mbytes e Windows. Baixe demos em www.painkillergame.com.
Em outubro, Painkiller vai ganhar uma expansão, Battle Out of Hell, que incluirá dez fases, novas modalidades, modo multijogador e um editor de novas fases.


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