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Pendrive sobrevive a maus-tratos
DA REPORTAGEM LOCAL
Todo revestido em borracha, o pendrive OCZ ATV se
destaca com a promessa de
ser mais resistente a variadas
adversidades, incluindo o
contato com água.
Para testar a durabilidade
do aparelho, a Folha gravou
nele alguns documentos e depois o submeteu a uma sessão
de maus-tratos: deixou-o
duas horas dentro de um copo d'água, golpeou-o com um
martelo e atropelou-o repetidas vezes com um carro de
passeio.
Ao fim da tortura, o pendrive e os arquivos armazenados
nele estavam intactos.
Velocidade
A velocidade de transferência de arquivos entre o pendrive e o computador é boa
-um arquivo de 750 Mbytes,
por exemplo, foi copiado para
o dispositivo em cerca de 80
segundos (média aproximada
de 9,5 Mbytes por segundo).
Para um pendrive que preza pela durabilidade, a tampinha poderia permanecer mais
firme -ela parece ficar um
tanto frouxa, o que dá a impressão de que pode se soltar
com certa facilidade.
Há um mecanismo simples
e engenhoso para ajudar o
usuário a não perder a proteção do conector USB: presa a
uma corrente, há uma peça de
borracha na qual se pode encaixar a tampinha enquanto o
aparelho está em uso.
Um pequeno LED laranja
se acende para indicar quando o pendrive está conectado
a um computador.
Segundo a empresa (www.ocztechnology.com), o dispositivo é compatível com a
tecnologia ReadyBoost, do
Windows Vista, que promete
melhorar o desempenho da
máquina usando o espaço
disponível em um pendrive.
Capacidades
O modelo testado pela Folha tem 16 Gbytes, quantidade generosa -é possível armazenar cerca de 3.500 músicas em MP3, por exemplo. O preço sugerido é de R$ 239.
Há ainda versões com 2, 4, 8
e 32 Gbytes.
(RC)
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