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Relação custo-benefício é inferior à de PC
DA REPORTAGEM LOCAL
Além de possuir design elegante, o Mac mini oferece potência
mais do que suficiente para o
usuário comum. Sua baixa capacidade de expansão (não é possível instalar placas internas nem
atualizar a aceleradora de vídeo) é
perfeitamente tolerável, mas o
preço, destacado pela Apple como uma das principais qualidades da máquina, deve ser encarado com ressalvas.
O mini é o Macintosh mais barato, mas sua relação custo-benefício é notavelmente inferior à de
um PC. Sem teclado, mouse nem
monitor, a versão mais simples
custa R$ 2.890, e a mais sofisticada sai por R$ 3.390.
Com R$ 3.000, dá para comprar
um PC com processador Pentium
de 2,4 GHz, 512 Mbytes de memória, disco de 120 Gbytes, monitor
de 17 polegadas, combo drive, teclado, mouse e sistema Windows
XP e ainda sobram R$ 250.
Como seu chip é relativamente
antigo, o Mac mini não é ideal para tarefas complexas, como edição profissional de fotos ou vídeos longos. Apesar disso, a máquina se saiu bem em situações
básicas. Isso se deve a duas características. A placa de vídeo embutida, que é uma Radeon 9200
-ultrapassada, mas com fôlego
suficiente para acelerar os efeitos
gráficos do sistema Mac OS X-, e
a quantidade de memória, que no
micro testado era de 512 Mbytes
(esse upgrade custa R$ 226,36).
O software fornecido não inclui
um pacote de escritório atualizado. O usuário recebe o Apple
Works 6, que prescinde de um gerador de apresentações e é bastante inferior ao recém-lançado
iWork -que custa R$ 260 e pode
ser comprado e instalado à parte.
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