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DIVERSÃO
Agente secreto de Splinter Cell tem habilidades e recursos tecnológicos para agarrar vítimas
Sombras são aliadas do jogador
THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA
Splinter Cell (R$ 99) é um jogo
de espionagem capaz de impressionar até o mais fervoroso fã das
peripécias de James Bond, tamanha é a versatilidade do protagonista Sam Fisher, que trabalha em
uma agência ultra-secreta dos
EUA. É o sujeito mais indicado
para se infiltrar furtivamente em
território inimigo, destruir informações confidenciais e neutralizar oponentes perigosos.
Desenvolvido pela Ubi Soft,
Splinter Cell faz de Sam Fisher um
personagem com muitas habilidades: ele é capaz de tocar o chão
silenciosamente e pendurar-se
em cordas. Mas nada disso se
compara ao "split jump" para
corredores estreitos: Sam fica
pendurado, apoiado por uma
perna em cada extremidade da
parede, à espera da vítima para
dar um salto preciso sobre ela.
Splinter Cell tem alguns equipamentos bastante originais e igualmente úteis, com recursos tecnológicos. O cabo óptico pode ser facilmente deslizado por baixo de
uma porta para ver o que há do
outro lado antes de abri-la.
Sam Fisher tem ainda óculos
para visão noturna, que permitem identificar as pessoas pelo calor que elas emitem.
O silêncio é o segredo em Splinter Cell. Na maioria das vezes, matar um inimigo à bala não é a escolha mais adequada. A melhor
estratégia é aproximar-se silenciosamente pelas costas da vítima,
agarrá-la e desferir um golpe para
desacordá-la. Nessas aproximações, as sombras são as maiores
aliadas de Sam Fisher.
Splinter Cell é tão estratégico
que as missões mais complexas
demandam horas para conseguir
cumpri-las. Além do realismo que
beira a perfeição, o game tem uma
ambientação excelente, com efeitos de luz e sombra excepcionais.
O jogo pede um Pentium III de
800 MHz, 256 Mbytes de RAM, 1,5
Gbyte de espaço no disco rígido,
placa aceleradora 3D de 32
Mbytes e sistema Windows.
THÉO AZEVEDO é editor do site
www.theogames.com.br.
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