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DA REPORTAGEM LOCAL
Gestoras de recursos que têm
origem em bancos de empresas
estão descobrindo o filão de mercado composto pelos pequenos e
médios investidores.
Esse é o caso, por exemplo, da
Votorantim Asset Management,
que era focada em investidores de
grande porte e que, de olho no
grande público, baixou a aplicação mínima.
Desde julho do ano passado, a
aplicação inicial passou de R$ 300
mil para R$ 10 mil. Do total de
clientes que integram seus oito
fundos abertos, cerca de 400 são
pessoas físicas, o que representa
cerca de 17% do total.
Segundo a instituição, a captação de novos investidores é feita
basicamente por meio de indicação dos clientes já existentes. E
uma das suas principais atratividades é o fato de cobrar as mesmas taxas de administração tanto
para a pessoa física como para a
jurídica.
A corretora Concórdia, do grupo Sadia, desenvolveu sua parte
de gestão de recursos em 1996.
"Temos apenas dois fundos",
conta o administrador Ricardo
Martins. O FIF Concórdia tem
aplicação mínima de R$ 10 mil,
enquanto o FAC Alpha exige um
mínimo de R$ 1.000.
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