São Paulo, segunda-feira, 12 de fevereiro de 2001

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DA REPORTAGEM LOCAL
Gestoras de recursos que têm origem em bancos de empresas estão descobrindo o filão de mercado composto pelos pequenos e médios investidores.
Esse é o caso, por exemplo, da Votorantim Asset Management, que era focada em investidores de grande porte e que, de olho no grande público, baixou a aplicação mínima.
Desde julho do ano passado, a aplicação inicial passou de R$ 300 mil para R$ 10 mil. Do total de clientes que integram seus oito fundos abertos, cerca de 400 são pessoas físicas, o que representa cerca de 17% do total.
Segundo a instituição, a captação de novos investidores é feita basicamente por meio de indicação dos clientes já existentes. E uma das suas principais atratividades é o fato de cobrar as mesmas taxas de administração tanto para a pessoa física como para a jurídica.
A corretora Concórdia, do grupo Sadia, desenvolveu sua parte de gestão de recursos em 1996. "Temos apenas dois fundos", conta o administrador Ricardo Martins. O FIF Concórdia tem aplicação mínima de R$ 10 mil, enquanto o FAC Alpha exige um mínimo de R$ 1.000.


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