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Fundos buscam fórmulas mais amigáveis
da Reportagem Local
A concorrência e a crise estão fazendo com que alguns administradores de fundos procurem tornar mais transparente e "amigável" os regulamentos dos fundos.
Bancos como o CCF, o Unibanco e o Real, por exemplo, reviram
as normas dos seus fundos, procurando detalhar a política de investimentos e o grau de risco que o
cliente está correndo.
Entretanto, ainda há ajustes a serem feitos. O Folhainvest analisou
o regulamento de fundos de renda
fixa de cinco grandes bancos e ainda encontrou definições muito genéricas sobre risco e omissões.
Por exemplo: poucos FACs (fundos que aplicam em outros fundos) deixam claro que, além da
sua taxa de administração, será
cobrada outra, sobre os FIFs onde
investe.
Apenas um regulamento analisado, o do HSBC Bamerindus LV,
estabelece penalidades para o administrador que contrariar as normas do fundo.
O mais detalhado é o do Real
FAC Doutor, destinado a investidores da área médica. "Queremos
que nossos regulamentos sejam
muito claros", diz Julius Buchenrode, diretor do Real.
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