São Paulo, domingo, 02 de junho de 2002

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Jacques-Louis David (1748-1825), pintor francês que desempenhou papel central no neoclassicismo, na representação da Revolução Francesa e como pintor oficial de Napoleão. "A Morte de Marat" (1793) tornou-se um marco na história do gênero do retrato. Foi professor de Ingres, Gros e Debret.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), pintor francês, veio ao Brasil em 1816, com a Missão Artística Francesa, deu aulas de pintura na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e retratou os costumes e as paisagens locais.

Antoine-Jean Gros (1771-1835), pintor francês romântico que, nomeado por Napoleão, em 1793, pintor oficial de batalhas, acompanhou o imperador francês nas campanhas, de que é exemplo "A Batalha de Eylau" (1808).

Jean-Auguste-Dominique Ingres (1780-1867), pintor francês que ficou conhecido pelo tratamento expressivo das linhas e dos contornos das figuras. Tinha como um de seus temas favoritos retratar banhistas, uma das quais, "A Grande Odalisca" (1814), lhe rendeu críticas pelas costas excessivamente alongadas.

Théodore Géricault (1791-1824), pintor francês e um dos principais nomes do romantismo, ficou conhecido pelo tratamento vivo dos temas e o gosto pelo macabro, em obras como "A Balsa da Medusa" (1819) e na série de retratos de pacientes de uma clínica para doentes mentais.

Gustave Courbet (1819-1877), pintor francês, líder da escola realista, ficou famoso por rejeitar toda forma de idealização e defender a pintura como arte da visão. Sua tela "A Origem do Mundo" (1866) causou escândalo.

Auguste Rodin (1840-1917), escultor francês, é considerado um dos maiores artistas de sua época e precursor da escultura moderna. Entre suas obras mais famosas estão "O Pensador", "Os Burgueses de Calais", "Balzac" e "As Portas do Inferno", sua obra maior que, apesar de iniciada em 1880, deixou inacabada.

Hans Bellmer (1902-75), pintor e artista gráfico franco-polonês.

Pedro Américo (1843-1905), pintor paraibano, foi aluno de Ingres, em Paris, e estudou também na Itália e Bélgica. Destacam-se seus quadros "Independência ou Morte" (1888) e "Tiradentes Esquartejado" (1893).

Laocoonte (entre séc. 2º a.C. e séc. 1º a.C.), escultura pertencente ao Museu do Vaticano sobre a qual os estudiosos divergem entre tratar-se de peça helenística original ou de uma cópia romana. Ela representa o sacerdote troiano Laocoonte e seus dois filhos sendo esmagados por uma serpente.

O Fauno de Barberini , também conhecida como "O Sono do Sátiro", c. 200 a.C., a escultura, em mármore, retrata um sátiro abatido pelo sono da embriaguez.



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