São Paulo, Domingo, 12 de Setembro de 1999
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POEMAS

POEMA Nº 1

13criançascorrempelaestrada.
(Quantoàruaéapropriadaumasemsaída.)
A 1ª criançadizqueestácommedo.
A 2ªcriançatbdizquetácommedo.
A 3ªcriançatbdizquetácommedo.
A 4ªcriançatbdizquetácommedo.
A 5ªcriançatbdizquetácommedo.
A 6ªcriançatbdizquetácommedo.
A 7ªcriançatbdizquetácommedo.
A 8ªcriançatbdizquetácommedo.
A 9ªcriançatbdizquetácommedo.
A10ªcriançatbdizquetácommedo.
A11ªcriançatbdizquetácommedo.
A12ªcriançatbdizquetácommedo.
A13ªcriançatbdizquetácommedo.
As13criançassãoumasomasódecriançasmedonhasecriançascommedo.
(Eraatépreferívelquenãohouvesseoutrosfatores.)
Tudobemse1destascriançasforumacriançamedonha.
Tudobemse2destascriançasforemcriançasmedonhas.
Tudobemse2destascriançasforemcriançascommedo.
Tudobemse1destascriançasforumacriançacommedo.
(Mesmoumaruaabertaseriatambémapropriada.)
Tudobemtambémseas13criançasnãocorrerempelaestrada.

POEMA Nº 13

O meu bra ço am pu ta do ca iu ao chão se gu ran do u ma gi le te na
mão. O lhan do be m es tá lí vi do co mo se gra ve men te a me a ça do
por al gu ma coi sa. Os dois bra ços que per di des ta for ma a go ra de
coram o meu quar to co mo cas ti çais. O bra ço mes mo mor to pa
re ce an tes ter me do de mim. A es sa tê nue e ti que ta re ser vo ter nu
ra mai or do que a um va so de flo res.


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