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Aos 147 anos, diário já acompanhou 11 papas
DA REDAÇÃO
Circulando desde 1861,
"L'Osservatore Romano" foi criado para
defender as posições da
Igreja Católica Apostólica
Romana.
Ele surgiu como publicação privada, "semi-oficial",
e seus primeiros editores,
Nicola Zanchini e Giuseppe
Bastia, foram autorizados
pelo papa Pio 9º a defender
a igreja e emprestaram o
nome de uma publicação
anterior, também defensora do Estado religioso.
O jornal foi adquirido pela Santa Sé em 1885, no
pontificado de Leão 13. Influente, além dos temas estritamente religiosos, o jornal tem publicado comentários políticos e textos como o obituário do dissidente soviético Alexander Soljenitsin (1918-2008), autor
de "Arquipélago Gulag".
Incluindo o papa atual
(Bento 16), o noticiário do
"Osservatore" já acompanhou o pontificado de 11 papas. Além da edição diária,
em italiano, o periódico tem
edições semanais em seis
línguas, incluindo o português, e edição mensal em
polonês.
A edição em português
pode ser consultada em
www.vatican.va/newsservices/or/orpor/index.html
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