São Paulo, domingo, 18 de janeiro de 2009 |
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Um canto xamanístico
Neste canto, o duplo
ou alma do xamã
Armando Marubo
descreve-se a si mesmo
como uma pessoa extraordinária, feito uma palmeira de açaí se destacando
na floresta. Na sequência,
dizendo ser antigo como
os próprios espíritos mobilizados por seu canto,
utiliza-se de outras imagens para se referir ao poder de seu pensamento e
de sua fala. ARMANDO MARUBO , 2004. Tradução de Pedro Cesarino . Texto Anterior: Os poetas Próximo Texto: Poética indígena desafia concepções usuais de gênero e leitura Índice |
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