Professor emérito da Universidade Harvard, é um dos principais filósofos americanos hoje. Desde seu primeiro livro, "Must We Mean What We Say?" ("Devemos Querer Dizer O Que Dizemos?", 1969), Cavell (1926) se dedica a pensar o valor filosófico da vida cotidiana. Para ele, o modo e a linguagem do dia-a-dia são um corretivo eficaz para a renúncia dos céticos a toda pretensão ao saber. Em "Pursuits of Hapinness", Cavell mostra como as comédias americanas dos anos 30 (de "recasamento") simbolizam, pela separação e conciliação do casal, a perda do "outro" -que leva ao ceticismo- e sua recuperação. Já em "Esta América Nova, Ainda Inabordável" (editora 34), Cavell discute a identidade da filosofia norte-americana.



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