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HISTÓRIA
De olho no
passado
brasileiro
da Redação
História do Brasil é uma das
áreas privilegiadas em lançamentos na 15ª Bienal.
O período colonial é objeto de
"A Colônia em Movimento - Fortuna e Família no Cotidiano Colonial" (nº de págs. e preço não-definidos), de Sheila de Castro Faria,
e "História da Família no Brasil
Colonial" (nº de págs. e preço
não-definidos), de Maria Beatriz
Nizza da Silva, ambos publicados
pela Nova Fronteira.
A passagem do trabalho escravo
para o trabalho livre é tema de
"Da Senzala à Colônia" (757
págs., preço não-definido), de
Emília Viotti da Costa, livro clássico relançado pela Unesp. "Das
Cores do Silêncio" (Ed. Nova
Fronteira, 374 págs., R$ 19,00), de
Hebe Maria Mattos, trata do problema da escravidão no século 19.
O cotidiano brasileiro neste século aparece no terceiro e último
volume de "História da Vida Privada no Brasil" (Cia. das Letras,
744 págs., R$ 48,00), organizado
por Nicolau Sevcenko. Aborda o
período que vai da belle époque
até a chamada era do rádio.
"Pangermanismo e Nazismo",
de Marionilde Dias B. de Magalhães (Ed. da Unicamp, 183 págs.,
preço não-definido), trata das relações estabelecidas por seguidores de Hitler no país nos anos 30.
O período do regime militar aparece em duas obras: "Carlos Lacerda e os Anos 60 - Oposição"
(Ed. Nova Fronteira, 278 págs., R$
23,00), de Claudio Lacerda, e
"Combate nas Trevas" (Ed. Ática, 326 págs., R$ 27,40), de Jacob
Gorender, um dos estudos centrais sobre o movimento guerrilheiro, agora relançado.
Outro destaque é a publicação de
"Sérgio Buarque de Holanda e o
Brasil" (Ed. Fundação Perseu
Abramo, 132 págs., R$ 16,00), organizado por Antonio Candido
com ensaios sobre o autor essencial de "Raízes do Brasil".
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