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Empresas correm para evitar um apagão de pilotos

DO RIO

Empresas de táxi aéreo se movimentam para tentar atender à forte demanda que ocorrerá com a instalação de dezenas de plataformas de exploração de petróleo na bacia de Santos (SP).

Principal empresa do mercado, a Líder Aviação está finalizando, com o banco Santander, uma linha de financiamento específica para a formação de pilotos de helicóptero.

O programa de crédito seguiria os moldes do que a Azul Linhas Aéreas estabeleceu com o próprio Santander, para a formação de pilotos de avião.

O financiamento será voltado para o curso que a Líder pretende abrir para formar pilotos "offshore", que voam em mar aberto.

Homologado pela OGP [organização internacional que reúne produtores de óleo e gás], o curso pretende simplificar a entrada no mercado de profissionais com habilitação para pilotar entre as plataformas e também melhorar a formação dos novos pilotos.

A ideia é exigir nível superior para que se tenha acesso ao curso.

As regras atuais da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) determinam que basta o segundo grau para ser piloto de linhas comerciais de helicóptero.

Com o ensinamento específico, o aluno completará o curso após 273 horas de voo -100 horas da formação básica e 170 horas de especialização.

Atualmente, a Petrobras exige que um tripulante no "offshore" tenha, no mínimo, 500 horas de voo.

(CJ)

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