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Novas fronteiras ameaçam região, diz pesquisador DE RIBEIRÃO PRETOApesar de concordar que a localização é o principal "trunfo" de Uberaba e Uberlândia para atrair investimentos, o especialista em desenvolvimento regional Eduardo Nunes Guimarães diz que o Triângulo Mineiro não é imune a mudanças no panorama econômico do país. Para ele, o Brasil está crescendo para "outros lados" também e, se não houver planejamento e investimentos ainda maiores em infraestrutura, a região poderá deixar de ser a principal rota entre São Paulo e o restante do país. O pesquisador e professor da Universidade Federal de Uberlândia cita como possíveis "ameaças" o crescimento das "novas fronteiras" agrícolas, que tornou Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia novos polos de investimento da agroindústria nacional. Guimarães considera que isso, aliado a investimentos em logística, principalmente em maiores portos no Nordeste, podem "deslocar" o trânsito de riquezas para outras áreas. Segundo levantamento feito a pedido da Folha pelo Centro de Estatísticas e Informações, da Fundação João Pinheiro, Uberaba e Uberlândia respondem por 8% do PIB mineiro. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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