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Mercado Aberto MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br Pacote VIP para empresa seguir Brasil na Copa acaba As empresas que ainda não compraram espaços VIPs nos estádios para a Copa de 2014 no país já não poderão acompanhar a sequência completa das partidas da seleção brasileira. Mais de 330 companhias adquiriram pacotes para usar o evento como ação de relacionamento, segundo a Traffic, agência do mercado esportivo, que tem exclusividade no direito de vendas dos espaços chamados "hospitalidade", como camarotes. Do total de lugares que podem comercializar, 55% já foram contratados. As entradas para pessoas físicas ainda não começaram a ser vendidas. "A Copa é uma oportunidade para empresas convidarem clientes, funcionários e parceiros. Esses pacotes são um modo de a marca estar no mundial", diz Stefano Hawilla, da Traffic. O executivo ressalva que ainda há empresas credenciadas para vendas na Europa, em menor quantidade, e que pode haver desistências. Também restam vagas para semifinais e final, segundo Marcelo Haegenbeek, diretor da empresa. "Se considerarmos que o Brasil vai estar na final, ainda é possível." Os preços dos pacotes variam muito, podendo superar US$ 2 milhões, conforme categoria da hospitalidade, cidades e quantidade de jogos. A Traffic tem parceria com a Top Service, que possui relação próxima com a CBF. Números
55%
330 Visita surpresa Delegações europeias estão usando a estratégia de "cliente oculto" para visitar resorts selecionados pela Fifa como possíveis hospedagens para as seleções durante a Copa do Mundo de 2014.
Representantes de Alemanha, Itália e Portugal já fizeram uso dessa técnica. Até o momento, as visitas foram realizadas na Grande São Paulo, nos litorais paulista e fluminense, na Bahia e em Santa Catarina. O Costão do Santinho (SC) também recebeu delegações de Argentina e Noruega, que anunciaram com antecedência a presença dos dirigentes. "Os pontos mais importantes são a distância e o trânsito até o aeroporto. Os argentinos ficaram especialmente interessados pela proximidade geográfica, pois devemos receber muitos torcedores deles", diz o diretor-comercial do local, Rubens Régis. Cerca de 30% dos hotéis selecionados pela Fifa no Brasil são resorts. METALURGIA ITALIANA A italiana Cimolai, que produz e monta estruturas metálicas para prédios, pontes, estádios e indústria naval, vai entrar no mercado brasileiro com a instalação de três fábricas no país. A primeira será construída no litoral de Santa Catarina, em Imbituba, e receberá aporte de R$ 110 milhões. As outras duas devem demandar R$ 220 milhões em investimentos cada uma. "Os Estados em que serão estabelecidas ainda não foram definidos", diz o diretor-executivo da empresa no Brasil, Paulo Gomes de Medeiros. A unidade catarinense será construída em um condomínio industrial da Santos Brasil, que tem um porto no local. O início das obras está previsto para agosto e a operação, para o segundo semestre de 2013. O cronograma das outras duas plantas não foi definido. A Cimolai trabalha hoje em obras como a da estação de metrô do World Trade Center, em Nova York, e a das comportas do Canal do Panamá.
R$ 330 MILHÕES
R$ 450 MILHÕES CARRO COMO BENEFÍCIO
O número de empresas brasileiras que fornecem carro como benefício a executivos passou de 3% para 6% entre 2009 e 2011, segundo a Arval Brasil, multinacional de gestão de frotas empresariais. com JOANA CUNHA, VITOR SION e LUCIANA DYNIEWICZ Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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