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Análise Montadoras temem que desvalorização de usados e crédito restrito tragam ressaca EDUARDO SODRÉEDITOR-ADJUNTO DE “VEÍCULOS” O crescimento das vendas de veículos não muda o cenário da indústria. As unidades emplacadas já estavam paradas nos pátios à espera de compradores. Montadoras confirmam que, apesar do grande número de lançamentos no primeiro semestre, não houve aumento na produção. O poder psicológico dos descontos fez com que clientes até então indecisos corressem às lojas. Ao mesmo tempo, alguns fabricantes encerraram turnos e realocaram funcionários para cumprir o acordo estabelecido com o governo, que pediu a manutenção dos empregos. As boas vendas de junho não garantem que o quadro irá se repetir nos próximos meses. Os fabricantes sabem que, passada a euforia, o crédito restrito e o baixo valor oferecido pelos modelos usados irão desmotivar o consumidor. A solução imediata é a esperada prorrogação do período de renúncia fiscal, medida que favorece os revendedores, mas não estimula o crescimento da indústria. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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