São Paulo, segunda-feira, 01 de agosto de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros EU INVISTO EM Marina Mantega, empresária "Eu diversifico muito os meus investimentos, tanto no mercado imobiliário, que eu acho que teve um boom no Brasil, quanto em ações" CDB Vou resgatar uma aplicação em CDB DI feita no meu banco há três anos. Pensei em aplicar no Tesouro Direto, em que minha corretora não cobra taxa de administração. Minha dúvida é: a partir de que rendimento sobre o DI vale a pena reaplicar esse montante em um CDB DI pós-fixado? M.O., de Canoas RESPOSTA - Exija no mínimo 98% do CDI (taxa entre bancos, que espelha a Selic) como remuneração para o seu CDB. Caso contrário, verifique as possibilidades dos CDBs diretos, além do Tesouro Direto. Lembre-se que o CDB conta com R$ 70 mil de garantia do Fundo Garantidor de Crédito, portanto é aconselhável aplicar sempre abaixo desse limite. Já o Tesouro Direto tem o menor risco das aplicações financeiras, pois o próprio governo federal é o devedor e a possibilidade de quebra é a menor possível. DEBÊNTURES Gostaria de saber quais são os custos envolvidos na compra de debêntures. R.P., de São Paulo RESPOSTA - Você terá custos de corretagem caso a compra seja feita no mercado secundário (ou seja, na Bolsa de Valores ou balcão organizado) e eventual pagamento de taxa de custódia. Além disso, por serem títulos de renda fixa de dívida privada, os rendimentos estão sujeitos à tabela de Imposto de Renda das aplicações em renda fixa. Vale lembrar que Tesouro Direto é a dívida do governo federal, o CDB é a dívida de uma instituição bancária e a debênture é a dívida de uma empresa privada (não bancária) do tipo S/A. Texto Anterior: Bússola: Tenho R$ 10 mil e quero saber: qual o melhor investimento no momento? Próximo Texto: O assunto é imóveis: Rentabilidade de imóveis comerciais cresce em ritmo menor no trimestre Índice | Comunicar Erros

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