São Paulo, quinta-feira, 03 de fevereiro de 2011
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Kirchner anula alta de preços da Shell no país Para governo, empresa politiza seus reajustes LUCAS FERRAZ DE BUENOS AIRES O governo da presidente Cristina Kirchner publicou ontem uma medida que anula o reajuste dos combustíveis anunciado pela Shell e acusou a companhia de usar os aumentos de forma política, a serviço da oposição. A decisão da Shell de reajustar o valor dos combustíveis de 2% a 3,6%, anunciada terça, causou revolta no governo. "Há clara intenção política", disse o ministro do Planejamento, Julio De Vido. "Mais que gerente de uma companhia estrangeira, ele parece um agente da oposição" completou, referindo-se a Juan José Aranguren, presidente da Shell Argentina. Procurado, ele não quis se manifestar. A companhia, a segunda maior empresa de combustíveis do país, limitou-se a dizer que o aumento se deve a alta nos custos. Em 2010, o governo adotou a mesma medida contra a Shell, que conseguiu reverter a decisão na Justiça. FOLHA.com Argentina questiona institutos de pesquisa folha.com.br/me869719 Texto Anterior: Saiba mais: PT assume a empresa depois de disputas políticas Próximo Texto: Vinicius Torres Freire: Mais baixeza, por favor: CPI! Índice | Comunicar Erros |
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