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TELEFONIA 1
Banco envolvido em aquisição da GVT faz acordo com CVM
DO RIO E DE SÃO PAULO - O banco
francês Rothschild & Cie pagará R$ 500 mil para encerrar o
processo que corria na CVM
(Comissão de Valores Mobiliários) por supostas irregularidades na compra de ações da
GVT para a Vivendi.
A CVM aceitou a atual proposta da instituição financeira
que, inicialmente, se propunha a pagar R$ 30 mil.
Naquela ocasião, o regulador considerou que o acordo
seria "inconveniente e inoportuno, diante da especial gravidade das condutas".
O Rothschild foi acusado de
ter comprado ações da GVT
para a Vivendi sem ter informado o mercado, como prevê
a legislação brasileira.
Em 13 de novembro de
2009, dia em que a Vivendi
anunciou ter adquirido o controle da GVT, a francesa disse
ter em seu nome 57,5% das
ações da operadora brasileira.
Segundo a CVM, a quantia
equivalia aos papéis adquiridos pelo Rothschild, que ainda estavam em seu nome. A
Vivendi disse que as ações estavam em seu nome.
O pagamento do Rothschild
encerra seu processo, mas não
os outros dois envolvendo a
Vivendi e o fundo inglês Tyrus.
Em 13 de novembro de 2009, a
Vivendi informou à CVM que
boa parte dos 57,5% das ações
da GVT pertenciam ao Tyrus e
seriam transferidas.
A CVM também levantou
suspeitas sobre essa operação.
As investigações já estão concluídas e a Vivendi propôs
acordo à autarquia para encerrá-los. Os conselheiros da CVM
ainda avaliam a proposta.
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