São Paulo, sexta-feira, 10 de setembro de 2010

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Nos EUA, Best Buy patina com serviços

DE SÃO PAULO

A oferta de serviços não é exclusividade do varejo brasileiro. Redes europeias e americanas já investem nessa abordagem, embora com resultados distintos.
O grupo francês Fnac mantém um modelo reconhecido, e que oferece desde a instalação de PCs e redes até a impressão de fotos e a venda de download de músicas.
Somadas, as divisões respondem por 10% dos 4,37 bilhões do faturamento global da rede.
Do lado oposto, nos EUA, a rede de eletrônicos Best Buy patina para solucionar todos os problemas da Geek Squad.
A equipe tem cerca de 10 mil técnicos e oferece reparos e instalação de PCs, TV, aparelhos de áudio e celulares.
A divisão, adquirida em 2003, responde por cerca de 6% do faturamento da Best Buy, de US$ 49,7 bilhões, mas fechou metade de suas 12 lojas desde 2007.
Ao mesmo tempo, enfrenta dezenas de processos judiciais com acusações de uso de software pirata, roubo de informação e acesso indevido a dados dos clientes.
"No mundo todo, os serviços são uma tendência, e o momento é de cada rede adaptar o seu modelo", diz Marcos Gouvêa, da GS&MD.
A necessidade de adequação também abrange as lojas de comércio eletrônico.
Segundo a consultoria, 72% dos consumidores fazem pesquisas na internet antes de comprar. "O consumidor está mais inteligente do que antes e coloca pressão sobre quem vende em qualquer meio", diz. (CF)


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