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Nos EUA, Best Buy patina com serviços
DE SÃO PAULO
A oferta de serviços não é
exclusividade do varejo brasileiro. Redes europeias e
americanas já investem nessa abordagem, embora com
resultados distintos.
O grupo francês Fnac mantém um modelo reconhecido,
e que oferece desde a instalação de PCs e redes até a impressão de fotos e a venda de
download de músicas.
Somadas, as divisões respondem por 10% dos 4,37
bilhões do faturamento global da rede.
Do lado oposto, nos EUA, a
rede de eletrônicos Best Buy
patina para solucionar todos
os problemas da Geek Squad.
A equipe tem cerca de 10
mil técnicos e oferece reparos
e instalação de PCs, TV, aparelhos de áudio e celulares.
A divisão, adquirida em
2003, responde por cerca de
6% do faturamento da Best
Buy, de US$ 49,7 bilhões,
mas fechou metade de suas
12 lojas desde 2007.
Ao mesmo tempo, enfrenta dezenas de processos judiciais com acusações de uso
de software pirata, roubo de
informação e acesso indevido a dados dos clientes.
"No mundo todo, os serviços são uma tendência, e o
momento é de cada rede
adaptar o seu modelo", diz
Marcos Gouvêa, da GS&MD.
A necessidade de adequação também abrange as lojas
de comércio eletrônico.
Segundo a consultoria,
72% dos consumidores fazem pesquisas na internet
antes de comprar. "O consumidor está mais inteligente
do que antes e coloca pressão
sobre quem vende em qualquer meio", diz.
(CF)
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