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Plano ajuda custear aluno de medicina
DE SÃO PAULO
Atrasado na "aposentadoria" dos filhos, o delegado de Polícia Edson Gianuzzi abriu um plano de previdência privada para os dois
filhos, há nove anos, no
banco Santander.
À época, os meninos tinham 9 e 15 anos. O pai escolheu fazer contribuições
mensais de R$ 200, que depois subiram para R$ 300.
Oito anos depois, o mais
velho, Danilo Lira Gianuzzi,
24, já recebe cerca de R$ 500
mensais enquanto cursa
medicina na UMC (Universidade de Mogi das Cruzes).
Junto da bolsa de 75% do
ProUni, o dinheiro da "aposentadoria" ajuda a pagar a
mensalidade de R$ 3.700.
O filho mais novo, Leandro Gianuzzi, 18, também
recebe R$ 500, dinheiro que
paga parte do cursinho. Ele
quer fazer veterinária.
A previdência também
ajuda a custear os primeiros
gastos da vida adulta.
Rivani de Barros fez um
plano de previdência quando o filho Bruno tinha 12
anos. Começou com R$ 100
para "não pesar" no bolso.
Com 18 anos, o garoto
resgatou a aplicação e deu
entrada em um carro.
Já a filha Marcela de Barros, 29, que começou a contribuir com 18 anos, continua fazendo os aportes
mensais já pensando na
aposentadoria. "É um presente legal para o Dia da
Criança", disse a mãe.
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