São Paulo, sexta-feira, 12 de agosto de 2011

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Reajuste baixo é entrave, dizem empresas do setor

DE SÃO PAULO

Para a maioria das operadoras de planos de saúde, investir em melhorias de gestão e em hospitais resolve apenas parte dos problemas de negócio.
O mais grave, segundo elas, é equacionar as exigências dos serviços exigidos e os investimentos, sem poder repassar aos conveniados.
Os últimos dois reajustes, de 6,73% em 2010 e 7,69% em 2011, são considerados insuficientes pelas empresas.
"Os custos da infraestrutura e dos procedimentos saúde não são iguais em todo o Brasil. Os reajustes precisam ser regionais", afirma Eudes Freitas, da Unimed do Brasil.
Segundo Maurício Ceschin, diretor-presidente da ANS, um comitê técnico formado em dezembro já discute formas alternativas de cobrança. A decisão pode sair até o fim do ano. (CF e FVB)


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