São Paulo, segunda-feira, 13 de setembro de 2010 |
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DICAS QUE VALEM DINHEIRO 1 Se você é trabalhador assalariado, com retenção de Imposto de Renda na fonte, tem renda tributável. PGBL ou Fapi é o produto de previdência complementar mais adequado para o seu caso. 2 Ao aplicar no PGBL ou no Fapi, nunca exceda o limite de 12% da sua renda tributável. Qualquer valor excedente deve ser destinado ao VGBL ou a outros investimentos -caso contrário, você estará destruindo parte do seu patrimônio. 3 Não confunda "dedução" com "diferimento". "Deduzir" é "excluir da base de cálculo". "Diferir" é "adiar". O pagamento do Imposto de Renda continua sendo devido. 4 Separe o dinheiro do Imposto de Renda "diferido" (adiado) porque ele não te pertence -é da Receita Federal. Mas os rendimentos líquidos que esse capital gerar durante o período do investimento ficam para você. 5 Quando optar pelo PGBL, e se seu projeto de vida permitir, escolha o regime de tributação definitivo ou "exclusivo de fonte". Você estará trocando uma alíquota de 27,5% por uma de 10% se os recursos ficarem aplicados por pelo menos dez anos. Nada mal, não é mesmo? Texto Anterior: Finanças Pessoais - Marcia Dessen: Previdência complementar não é só para quem quer se aposentar Próximo Texto: Foco da semana são os dados de EUA e Europa Índice | Comunicar Erros |
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