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Brasil será o terceiro polo a fabricar modelo topo de linha
DA ENVIADA ESPECIAL A LONDRES
Enquanto a dança das cadeiras está a pleno vapor nos
escritórios globais da Nokia,
no Brasil, a companhia concentra-se em três estratégias
principais, segundo o presidente Almir Narcizo.
Uma delas é a venda do C3,
celular destinado a mercados
emergentes que inclui funções relacionadas à navegação em redes sociais e conexão sem fio à internet. O modelo será vendido por R$ 349
até o fim do mês.
Outra aposta é a fabricação local do N8, modelo topo
de linha da companhia que
será produzido na base da
Nokia em Manaus a partir
deste mês. Com isso, o Brasil
passa a ser o terceiro mercado em que o aparelho é fabricado, ao lado do finlandês e
do chinês.
Parte da produção será dedicada ao mercado local, onde o aparelho é vendido por
R$ 1.499, e o restante será exportado. "Um lote-piloto já
foi produzido. Estamos agora
só fazendo ajustes no software", disse Narcizo. O Brasil é
hoje o nono maior mercado
da companhia.
Por aqui, a Nokia pretende
concentrar-se também na
inauguração de lojas próprias e franqueadas, que terão o apelo de consultoria de
venda para os consumidores.
Com uma unidade já em
funcionamento no Rio -capaz de vender planos de dados da operadora Claro-, a
ideia é levar também o modelo para São Paulo, Minas Gerais e para cidades do Nordeste. Outras operadoras como TIM e Vivo estudam aderir ao modelo.
O modelo de abrir lojas
próprias vai na contramão do
que a Nokia fez em alguns
países, como os EUA, onde
fechou unidades.
(CF)
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