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Países andinos vão formar segunda maior Bolsa da AL
Chile, Colômbia e Peru vão unir seus mercados e só ficarão atrás do Brasil
Integração, que objetiva aumentar liquidez dos
papéis e gerar economia
de escala, só terminará
no final do ano que vem
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
As Bolsas de Valores do
Chile, da Colômbia e do Peru
vão integrar suas atividades
a partir do mês que vem. A
aliança visa aumentar a liquidez dos negócios, gerar
economia de escala e elevar
as opções de investimento.
A integração das operações será feita em duas etapas. Em novembro deste ano,
os investidores poderão operar entre os países seguindo
as regras regulatórias de cada um deles. Portanto, os três
mercados ainda não estarão
totalmente fundidos.
Já em dezembro de 2011, as
transações serão feitas por
meio de regras padronizadas
para as nações envolvidas,
completando o processo de
integração.
A união dos negócios criará a segunda maior Bolsa da
América Latina, à frente da
mexicana e atrás apenas da
Bolsa brasileira.
Somente neste ano, o rendimento dos mercados de capitais dos países andinos ultrapassou 30%, valor bem
acima do observado para o
Brasil.
Além da atração dos investidores, analistas preveem
que o novo índice deverá
atrair também a atenção de
empresas.
Pablo Cordoba, presidente
da Bolsa colombiana, está
otimista com a fusão. Ele prevê que o país poderá ter 200
ofertas públicas iniciais de
ações (IPO, em inglês) no intervalo de dez anos.
Ainda está em estudo se a
aliança que será feita pelos
países andinos será estendida a outras nações, como Panamá e Argentina.
Ou até mesmo com o México, atual segunda maior Bolsa da América Latina, que já
discute com o Chile alguns
termos de um acordo bilateral para facilitar a transação
de ações de um país a outro.
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