São Paulo, sábado, 25 de junho de 2011

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Estrutura precária impede a expansão

DE RIBEIRÃO PRETO

A falta de estrutura aeroportuária é a principal barreira para a expansão da aviação regional no Brasil, na avaliação da Trip Linhas Aéreas, líder do segmento no país.
De acordo com Evaristo Mascarenhas de Paula, diretor de marketing e vendas da Trip, o problema tem impedido a abertura de novos mercados.
"A aviação nas décadas de 1960 e 1970 já chegou a atender mais de 300 cidades no Brasil. Hoje, não passa de 130 ou 140."
De acordo com o diretor, duas questões são as piores: a falta de equipamentos de raio-X para passageiros e bagagens e de brigadas de incêndio.
A legislação exige essa estrutura para operação de aeronaves com mais de 30 assentos.
Segundo Evaristo, um estudo da Abetar (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional) apontou que são necessários R$ 3 bilhões para resolver os problemas estruturais de 180 aeroportos regionais.
A Trip fechou 2010 com operações em 81 cidades do país e estima atingir cem localidades até o final do próximo ano. Evaristo não quis falar sobre os casos específicos dos quatro aeroportos internacionais de PI, MS e RS. (LM)


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