São Paulo, sábado, 25 de setembro de 2010

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Web é aposta das empresas para elevar lucro

DE CAMBRIGE

Com as plataformas para leitura se multiplicando, os dois jornais mais prestigiados dos EUA estudam como explorar melhor os "paywalls" a restrição de conteúdo na web para assinantes ou leitores pagantes.
Murdoch é um dos principais defensores do modelo, embora já tenha mudado de posição algumas vezes e esteja reconsiderando a decisão de fechar todo o conteúdo on-line de seus jornais para assinantes, afirmam analistas.
Já o "New York Times", após uma tentativa não muito feliz com seu Times Select, que cobrava pela leitura de colunas e reportagens especiais, implantará um modelo misto em 2011.
A cobrança, nesse caso, será feita de acordo com o tempo que o leitor passa on-line e a quantidade de reportagens que ele lê.
"O modelo é bom porque dá flexibilidade, você pode mudar os parâmetros, e isso permite que eles mantenham como leitores muita gente que lê o jornal sem freqüência" disse Nat Ives, colunista especializado em mídia na revista "Ad Age".
"Acho que essa abordagem é mais inteligente do que a anterior."
Atualmente, todos os textos do "Times" estão abertos no site do jornal, enquanto os do "Journal" estão quase todos fechados.


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