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Clientes se juntam para dividir compras
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O aumento das visitas a
lojas de atacado levou os
clientes finais a aprenderem a otimizar as compras.
Famílias e amigos se unem
para comprar caixas com
mais unidades e economizam até R$ 400.
A estudante Karina Venturini, 19, e a dona de casa
Celia Moraes Manoel, 58,
descobriram o atacado depois da dica de uma colega.
Depois da primeira visita
à loja, as duas adotaram a
prática. Hoje, saem do bairro de Moema para a loja de
atacado na Barra Funda, a
cada três meses, onde compram caixas de produtos de
limpeza e itens da cesta
básica, principalmente.
As mercadorias abastecem quatro casas e, segunde elas, geram economia
aproximada de R$ 400. "O
detergente que a gente comprava por R$ 0,89, a gente
acha por R$ 0,55. O chá verde de R$ 6, encontramos
por R$ 3", afirma Venturini.
A estudante afirma que a
sensação de compra em
uma loja de atacado já não
se diferencia tanto da de
uma loja do varejo. "Sin-
to-me como se estivesse indo a um supermercado, a
única diferença é que não
tem saquinhos", brinca ela.
Para o presidente da
Abras, Sussumu Honda, os
consumidores finais entendem que o modelo oferece
menos serviços do que o varejo. "Eles falam que é assim aqui porque é mais barato e é para vender no atacado, então não fazem exigências", explica.
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