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MERCADO
Em dia de pessimismo global,
dólar vai a R$ 1,72; Bolsa cai 0,24%
DE SÃO PAULO - O quadro geral
de indefinições aumentou a
aversão ao risco entre os investidores, que "fugiram" da Bolsa de Valores e correram para
o dólar.
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) seguiu de
perto uma onda de pessimismo mundial, a poucos dias da
próxima reunião do Federal
Reserve (Fed, o banco central
dos EUA).
O mercado aguarda ansiosamente que o "Fed" sancione
novas medidas de estímulo à
economia americana. Ontem,
muitos temiam que essa nova
rodada de estímulos não fosse
tão forte como se estimava há
semanas, devido à nova configuração política do país.
A Bolsa de Nova York teve
um dia volátil e fechou em baixa de 0,39%, enquanto na Europa os principais mercados se
desvalorizaram em torno de
1%.
No Brasil, o índice acionário
Ibovespa perdeu 0,24%. As
ações da Petrobras foram,
mais uma vez, um anteparo
para uma queda ainda maior,
com ganhos de 1,3%.
E, no mercado de moeda, o
dólar voltou a oscilar na faixa
de R$ 1,72, subindo quase 1%
em relação à taxa de quarta.
Muitos acreditam que o governo deve voltar a agir na semana que vem, na sequência
das eleições presidenciais, para conter a desvalorização
cambial.
"O dólar não volta tão cedo
para R$ 1,60", diz Reginaldo
Galhardo, diretor da Treviso
Corretora, que vê uma nova
faixa de oscilação entre
R$ 1,70 e R$ 1,75.
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