São Paulo, quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
![]() |
![]() |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Imposto de Importação sobe para conter brinquedo da China Alíquota vai a 35%; país é origem de 90% dos produtos de fora DE SÃO PAULO O governo anunciou ontem o aumento do Imposto de Importação para 14 tipos de brinquedo. De acordo com resolução da Camex (A Câmara de Comércio Exterior), o tributo passará de 20% para 35%. O objetivo da decisão, publicada ontem no "Diário Oficial da União", é combater o incremento das importações. De acordo com o decreto, o aumento estará em vigor até 31 de dezembro do ano que vem e atende a uma solicitação da Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos). A medida atinge principalmente os brinquedos fabricados na China, origem de quase 90% das importações brasileiras. "Atualmente, o Brasil importa brinquedos de várias faixas de preços. Os produtos importados, segundo os fabricantes, estão competindo com os nacionais em nichos específicos, e não apenas no mercado de brinquedos de menor valor", informou o ministério. Entre os brinquedos que estão na lista dos itens que terão aumento da alíquota, estão triciclos, patinetes, carros de pedais, carrinhos para bonecos e bonecos -mesmo vestidos- com mecanismo corda ou elétrico. Também fazem parte trens elétricos, incluídos os trilhos, sinais e outros acessórios, modelos reduzidos, mesmo animados, em conjuntos para montagem, quebra-cabeças ("puzzles"), instrumentos e aparelhos musicais, de brinquedo, outros brinquedos, com motor elétrico e não elétrico. O país exportou, no ano passado, US$ 11,8 milhões em brinquedos, enquanto as importações atingiram US$ 239,2 milhões. Texto Anterior: Varejo: Vendas na internet sobem 40% Próximo Texto: Petrobras: Fiscais encontram irregularidades em plataforma Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |