DE SÃO PAULO

Ainda sem conclusão nos tribunais, a Operação Cevada da Polícia Federal, de combate à sonegação fiscal que culminou, em 2005, com a prisão, por dez dias, dos donos da Schincariol, é tida como página virada.
"Esse assunto é do departamento jurídico. Estamos concentrados em crescer", diz Robin Castello, diretor de Relações Institucionais.
Na época, a companhia declarou que a ação da PF estava fundamentada em questões de "natureza tributária, passíveis de questionamento na esfera administrativa".
A Operação Cevada foi realizada dois anos após o lançamento da Nova Schin, que impulsionou as vendas.
Hoje, a empresa é uma das principais defensoras do Sicobe, sistema de controle da produção de bebidas da Receita Federal.
(MB)


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