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Al Gore é investigado por suposto crime sexual
Ex-vice foi acusado em 2006 por massagista
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Uma investigação sobre
um suposto crime sexual cometido em 2006 pelo ex-vice-presidente dos EUA Al Gore
será reaberta, informou ontem a polícia americana.
Uma massagista acusa-o
de "contato sexual indesejado", mas nenhuma acusação
formal fora registrada por falta de provas, segundo autoridades. O caso só veio a público na semana passada, no tabloide "National Enquirer".
Ontem, a polícia de Oregon (noroeste dos EUA) afirmou que retomaria as investigações, admitindo falhas
nas apurações prévias.
Gore nega as acusações
"de forma inequívoca e enfática" e, segundo a porta-voz
Kalee Kreider, quer a reabertura do caso. "Mais investigações só o beneficiarão."
A suposta vítima, Molly
Hagerty, 54, alega que o ex-vice-presidente a tocou e tentou manter relações sexuais
indesejadas com ela durante
um serviço de massagem em
um hotel em Portland, onde
Gore fora discursar.
Ela diz que desistiu de tornar o caso público por pressão de amigos progressistas,
que temiam prejudicar a
campanha ambiental do político. Voltou atrás ao saber,
há um mês, do divórcio de
Gore e sua mulher, Tipper,
após 40 anos de casamento.
"Gore não é quem pensam
que ele é. É um homem doente", disse ao "Enquirer" -segundo o "Washington Post",
em uma entrevista paga. O
"Enquirer" só diz que negou
o pedido de Hagerty por US$
1 milhão pela história.
Gore, 62, que perdeu para
George W. Bush o pleito presidencial de 2000, ganhou o
Nobel da Paz por sua luta
contra o aquecimento global.
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