DO "NEW YORK TIMES"

São aterradoras as condições em que estão vivendo os 600 pacientes e funcionários do Hospital de Caridade de Nova Orleans.
Não há eletricidade, o que significa que os medicamentos têm de ser levados com lanternas depois que escurece. O raio-x não funciona nem o serviço de tomografia. Não há computadores nem ar-condicionado.
O laboratório não funciona, obrigando os médicos a agir "pelo faro" para determinar a gravidade de um caso quando surge um paciente com alguma infecção.
"De muitas maneiras, nós estamos funcionando neste momento como se fossemos um hospital de um país em desenvolvimento", afirmou a médica Kiersta Kurtz-Burke. "Nós estamos fazendo o melhor possível, mas essa é uma experiência nova."
Até o momento, cerca de 10 mil pessoas, a maioria funcionários e seus familiares, estão esperando para serem retiradas de pelo menos nove hospitais da região de Nova Orleans, segundo a Associação de Hospitais da Louisiana.


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