São Paulo, quinta, 3 de abril de 1997.

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Notas

Iêmen decide crucificar louco que matou seis
O Tribunal de Apelação de Sanaa decidiu fuzilar e em seguida crucificar o corpo de um desequilibrado mental que no último domingo matou seis pessoas em duas escolas do Iêmen. A sentença contra Mohammad al Nadhiri, 42, ainda passará por um tribunal e pelo presidente, que não devem mudá-la.

Grupo do Zaire se nega a negociar com premiê
Os rebeldes que atuam no leste do Zaire disseram ontem que se recusam a negociar com o novo primeiro-ministro do país, Etienne Tshisekedi, um arquiinimigo do presidente Mobutu Sese Seko. Os rebeldes dizem que querem discutir "com quem detém o poder", ou seja, o ditador Mobutu.

Áustria julga mãe adotiva por torturas
Começou ontem em Viena, a capital da Áustria, o julgamento de Ernestine K., 65, acusada de torturar sua filha adotiva, deficiente mental, e prendê-la durante a noite em uma espécie de um caixão. A filha, Maria, 22, disse em um vídeo usado como prova que se sente assustada com a mãe.

Polícia acha armas da seita suicida nos EUA
A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) encontrou cinco revólveres, três rifles, munição, equipamento de informática e outros objetos em um depósito que era mantido pela seita Heaven's Gate (Portão dos Céus) a poucos quilômetros da casa em que 39 membros do grupo se suicidaram.

Polícia vai à residência da princesa Diana
A polícia confirmou ter feito na segunda uma busca nos jardins do Palácio de Kensington, residência da princesa Diana, depois que um alarme soou. Nada de anormal teria sido achado. O tablóide "The Mirror" disse que um homem ficou escondido por meia hora em um porão da propriedade.

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