São Paulo, sábado, 09 de abril de 2011

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Jovens querem ajudar a construir o país

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NA ABKHÁZIA

Uma das surpresas de se visitar a Abkházia é a receptividade demonstrada pelos locais em relação ao visitante estrangeiro. Os jovens são especialmente curiosos.
Maxim Gundjia não foge à regra. O ministro das Relações Exteriores da Abkházia tem apenas 34 anos de idade, algo extremamente incomum nos conservadores círculos diplomáticos.
Pai de três filhos pequenos e casado há pouco mais de quatro anos, é fascinado pela América Latina e não esconde seu desejo de conhecer São Paulo.
Ele entrou para a carreira diplomática aos 23 anos, logo após os confrontos da década de 90, quando perdeu o pai e dois irmãos.
Outro típico exemplo da juventude local são as gêmeas Saida e Asida Kvitsinia.
Aos 21 anos e filhas de uma típica família de classe média local, as meninas estão no último ano do curso de relações internacionais.
"Queremos continuar na Abkházia depois de nos formarmos. Quero trabalhar com tradução ou com relações públicas, algo que ajude nosso país", diz Asida.
"Temos muito orgulho de nossas raízes abkházias e de nossa terra", complementa a irmã Saida.


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