São Paulo, quinta-feira, 10 de junho de 2010

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REPERCUSSÃO

Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas:
"São passos necessários para restaurar a confiança da comunidade internacional nos fins pacíficos do programa do Irã"

Ministério das Relações Exteriores de Israel:
"Israel vê a resolução como um passo importante. E é de grande importância sua implementação inteira e imediatamente. Mas está claro que a decisão por si não é suficiente"

Ministério das Relações Exteriores da Turquia:
"A Turquia está preocupada com o fato de que a decisão pode afetar os esforços diplomáticos e a janela de oportunidade para uma solução pacífica ao programa nuclear do Irã. Esperamos que as partes sigam na busca por solução uma pacífica"

Ministério das Relações Exteriores da Rússia:
"Está claro que as sanções não vão solucionar os problemas relacionados com o programa nuclear iraniano. O objetivo dos nossos esforços é dar um impulso à solução político-diplomática da situação. [E] nada justifica ações que saiam do marco da resolução, incluindo o uso da força. Tais objetivos são inaceitáveis"

William Hague, ministro do Exterior do Reino Unido:
"É um passo adiante muito significativo. Mostra realmente a determinação da comunidade internacional sobre esse tema e que a tática iraniana de não querer negociar sobre a totalidade de seu programa nuclear não funcionará. É o mundo dizendo-lhes: 'Não podem se recusar a negociar'"

Ministério das Relações Exteriores da França:
"A porta para o diálogo permanece aberta, e nós esperamos que o Irã finalmente decida cooperar"

Angela Merkel, chanceler (premiê) da Alemanha:
"Saúdo fortemente a adoção dessa resolução sobre o programa nuclear iraniano, que expressa claramente que o mundo se assegurará de que o Irã não possua arma atômica. Demos várias oportunidades a eles de dar mostra de transparência. [Mas] o Irã nunca as aproveitou"

Li Baodong, representante da China nas Nações Unidas:
"A China exorta os membros da comunidade internacional a implementar a resolução de forma abrangente e de boa-fé, o que é imperativo para o retorno aos trilhos do diálogo e das negociações"


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