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OURO NAZISTA
Grupo judaico
quer estudo
mais amplo
da Redação
O Congresso Judaico Mundial
(CJM) pediu ontem aos países que
investigam suas políticas na Segunda Guerra Mundial que adotem um "compromisso moral"
diante de suas descobertas.
O CJM disse que as investigações
não devem se concentrar apenas
nos bens confiscados das vítimas
do Holocausto.
O CJM havia criticado Suécia,
Portugal, Espanha e Turquia por
venderem matérias-primas aos
nazistas. O pagamento era feito
com ouro confiscado dos judeus.
Esses países se declararam neutros durante a Segunda Guerra.
Rabino Sobel
Para o rabino Henry Sobel, presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista, a neutralidade foi "uma indiferença oficial".
"A neutralidade pode ser vista
como pacifismo, mas uma leitura
objetiva da história mostra que
não reagir contra um regime totalitário causa um mal maior do que
combatê-lo militarmente", disse.
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