DA EFE

A Justiça argentina determinou ontem a prisão de 18 marinheiros e membros das forças de segurança por crimes contra a humanidade cometidos durante a ditadura militar (1976-1983) na Escola Superior de Mecânica da Armada. Cerca de 5.000 opositores "desapareceram" no prédio, usado como centro de detenção ilegal.
Segundo fontes ligadas ao Judiciário, alguns dos acusados responderão por seus próprios atos e outros, subordinados hierárquicos, pelo cumprimento de ordens.


Texto Anterior: Terrorismo: Carros-bomba matam 24 no Paquistão
Próximo Texto: Caracas detém suposto guerrilheiro
Índice