São Paulo, terça-feira, 14 de dezembro de 2010

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Mudança é a mais profunda no setor em várias décadas

DE NOVA YORK

A reforma do sistema de saúde, aprovada em março pelo Congresso americano, é considerada a mudança mais profunda no setor em décadas, ampliando a cobertura médica para os 32 milhões de cidadãos que atualmente não tem acesso.
Para que tantas pessoas possam adquirir planos, o governo terá que arcar com subsídios a pequenas empresas e cidadãos, até determinadas faixas de renda.
Pelas previsões da Casa Branca, sem obrigatoriedade, 16 milhões de pessoas ficarão sem plano de saúde.
Mas, mesmo para os padrões da maior economia mundial, os custos não são modestos. A previsão é de que exija mais de US$ 1 trilhão em dez anos, seguidos por aumento de impostos e maior interferência estatal.
Isso num país que acumula deficits anuais de US$ 1 trilhão em razão da crise, aumentou gastos estatais e diminuiu a receita com impostos -consequência da disparada do desemprego.
A lei determina, por exemplo, que seguradoras não barrem clientes com doenças preexistentes nem cancelem planos arbitrariamente.


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