São Paulo, sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

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AMERICANAS

FOCO NO IRAQUE
A decisão do presidente dos EUA, George W. Bush, de diminuir o ritmo de retirada de soldados do Iraque poderá devolver a guerra ao centro das campanhas presidenciais, diz o "Wall Street Journal". Isso, em tese, favoreceria o republicano John McCain, que sempre defendeu um aumento do contingente no país árabe -estratégia à qual se atribui a recente redução da violência. Mas há o risco do efeito contrário: promover os democratas ao lembrar os eleitores de um conflito ao qual muitos se opõem.

REVOLUCIONÁRIO
O presidente nicaragüense Daniel Ortega, que em 1979 liderou a Revolução Sandinista em seu país, afirmou ontem que a campanha presidencial do democrata Barack Obama é um fenômeno "revolucionário". "Não que já haja uma revolução em curso nos EUA... mas eles estão construindo a base para uma mudança revolucionária", disse. No poder, os sandinistas enfrentaram uma contra-revolução armada financiada pelo governo de Ronald Reagan e foram derrotados em eleições em 1990.

ROMANCE NO AR
Sim, ela tem coração. Ou pelo menos quer mostrar que tem. No "Valentine's Day" -dia dos namorados nos EUA- Hillary Clinton assumiu seu lado romântico: distribuiu chocolates ontem a jornalistas. A pré-candidata democrata também telefonou às namoradas de vários repórteres para ajudá-los a enfrentar o dia longe das companheiras -com táticas, no mínimo, controversas. "Adoraria ser a segunda opção de Fernando [Suarez, produtor da rede CBS] hoje", disse ela à namorada do jornalista, Michelle.


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