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São Paulo, quarta-feira, 19 de março de 2003

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REAÇÃO

DA REDAÇÃO

Leia, a seguir, reações ao ultimato dado pelos EUA ao ditador iraquiano, Saddam Hussein.
 

UNIÃO EUROPÉIA - Segundo o porta-voz da Comissão Executiva da UE, Reijo Kemppinen, "a ação unilateral (militar) parece prestes a ser tomada por alguns países, e nós lamentamos isso". Os representantes de Suécia e Finlândia disseram que um ataque ao Iraque é ilegal, e o chefe da diplomacia da UE, Javier Solana, lamentou o fracasso da diplomacia.

ESPANHA - O presidente José María Aznar afirmou que a Espanha "não participará de missões de ataque" no Iraque, mas vai ceder navios e 900 homens para "missões humanitárias".

ITÁLIA - O vice-premiê italiano, Gianfranco Fini, também apoiou o ultimato. Ele descartou o envio de tropas ao Golfo, mas estuda o envio de apoio logístico.

VATICANO - Nota oficial afirma que os países que decidirem iniciar uma guerra contra o Iraque devem assumir suas responsabilidades perante Deus e a história.

ISRAEL - O Exército pediu à população que prepare quartos lacrados para se defender de um eventual ataque iraquiano com armas químicas e biológicas.

ARÁBIA SAUDITA - O rei Fahd afirmou que seu país não se envolverá na guerra contra o Iraque "em nenhuma circunstância".

LIGA ÁRABE - O chefe da Liga Árabe, Amr Moussa, rejeitou o ultimato dado por Bush.

JAPÃO - O premiê do Japão, Junichiro Koizumi, apoiou o ultimato: "Bush fez todos os esforços para obter a cooperação internacional e, nesse sentido, tomou uma decisão inevitável".

MÉXICO - O governo disse que o país continuará tentando evitar a guerra, se esforçando, com a Síria e a Liga Árabe, para convencer Saddam a deixar o Iraque.

AMÉRICA CENTRAL - El Salvador, Honduras, Nicarágua e Panamá apoiaram os EUA.


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