DA REDAÇÃO

A polícia turca prendeu ontem Ogun Samar, suspeito de atirar contra o jornalista de origem armênia Hrant Dink. O envolvimento de outras pessoas no crime ainda está sendo investigado.
O primeiro-ministro turco, Tayyip Erdogan, disse ontem "que os tiros que mataram Dink foram direcionados a toda a população". A imprensa turca condenou a morte do jornalista, e disse que o "nacionalismo e o racismo" são os motivos do crime. O advogado de Dink diz que ele recebia ameaças por escrever sobre o genocídio armênio, tema vetado na Turquia. O governador de Istambul reconheceu que Dink reportou os fatos ao governo, mas negou que ele tivesse pedido proteção, contradizendo Dink.


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