São Paulo, quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

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LÍBIA

Trípoli indica que não executará enfermeiras

DA REUTERS

O governo líbio sinalizou que não permitirá o fuzilamento do médico palestino e das cinco enfermeiras búlgaras condenados anteontem à morte por terem supostamente infectado 426 crianças com o vírus HIV.
Mesmo que a Corte Suprema confirme a sentença, o ministro da Justiça, Ali Omar Hassnaoui, disse que o caso seria também julgado por um Alto Conselho da Justiça, que ele próprio preside. "Não há ainda uma sentença final", disse Abdel-Rahman Shalgam, ministro das Relações Exteriores.
O conselho é um órgão político, que comutará a pena se isso for de interesse da ditadura de Muammar Gaddafi.


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