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Justiça ordena que Parlamento iraquiano comece a trabalhar
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
A Corte Suprema do Iraque
ordenou ontem que o Parlamento do país, eleito há oito
meses e inoperante desde então, comece a funcionar.
Um porta-voz da corte afirmou que a decisão inclui a
eleição do presidente do Parlamento e seus assessores
para, em seguida, realizar as
próximas nomeações.
"Todo atraso é inconstitucional", afirmou o porta-voz.
"Trata-se de uma decisão
justa e chamo a todos os deputados que a acatem. Ainda
não recebi uma notificação
oficial da Corte e não sei se há
na decisão uma data", disse
o deputado curdo Fuad Marsum, que exerce provisoriamente as funções de presidente do Parlamento.
O deputado sunita Selim
Abdalah disse que o Parlamento se reunirá "com certeza" no fim desta semana ou
no começo da próxima.
Doze organizações da sociedade iraquiana tinham recorrido, em 16 de agosto, a
Corte Suprema para que ela
colocasse um fim à crise política que atrasa a formação de
um governo.
As ONGs denunciaram a
decisão de junho de deputados de não respeitar o prazo
constitucional para a eleição
do presidente da Casa.
Apesar da decisão, as dificuldades continuam, pois
nenhum grupo político tem
força para escolher um líder.
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