Porta-vozes do culto pseudobudista Fa Lun Gong denunciaram ontem que o governo chinês teria enviado agentes secretos para os EUA a fim de assassinar o líder e fundador do grupo, Li Hongzhi. Quando Pequim declarou a Fa Lun Gong ilegal, em 1999, e a acusou de ser um "culto satânico", Hongzhi se tornou inimigo público da China. "Achamos que agentes foram enviados para matá-lo", disse um porta-voz do culto ao jornal "South China Morning Post", de Hong Kong.

ARGÉLIA
30 argelinos são mortos em operação do Exército
Ao menos 30 pessoas foram mortas no fim-de-semana na Argélia, segundo informaram ontem os jornais de Argel, capital do país. Entre as vítimas, 27 eram muçulmanos armados, que teriam sido mortos em operações das tropas de segurança. Mais três pessoas morreram na explosão de uma bomba em Laghuat. O país vive enfrentamentos do Exército com extremistas islâmicos.



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