São Paulo, terça-feira, 26 de abril de 2011

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Polícia mata mais três pessoas em manifestações no Iêmen

Otan lança novo ataque contra complexo de Gaddafi na Líbia

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Forças de segurança do Iêmen reprimiram a bala novos protestos contra o ditador Ali Abdullah Saleh, deixando ao menos três mortos e dezenas de feridos em várias cidades.
O risco de colapso institucional no Iêmen, o país árabe mais pobre, preocupa a vizinha Arábia Saudita e os EUA devido às células da rede terrorista Al Qaeda que, segundo relatos, usam o território iemenita como base de operações no golfo Pérsico.
A repressão mais feroz ocorreu em Taiz, no sudoeste, onde a polícia abriu fogo para dispersar uma grande manifestação contra Saleh, um militar aliado de Washington no poder há 32 anos.
A violência na cidade aumentou nos últimos dias, depois que opositores começaram a destruir cartazes do ditador em meio a uma campanha para "limpar a cidade das fotos do presidente" que dominam as principais praças e prédios públicos.
Uma morte foi registrada em Taiz, uma em Ibb, ao sul de Sanaa, e outra em Al Baida, sudeste, segundo ativistas, que falam em dezenas de mortes desde o início do levante, em janeiro.
Os manifestantes rejeitam as conversas em andamento entre Saleh e siglas oposicionistas por uma transição negociada.
O ditador prometeu sair em 30 dias. A maior parte dos que protestam nas ruas exige a saída imediata de Saleh.

LÍBIA
A Otan lançou ontem novos ataques aéreos contra o complexo de prédios que abriga o governo e a residência do ditador líbio, Muammar Gaddafi, em Trípoli.
Em Misrata, única cidade do oeste líbio dominada por rebeldes, houve mais uma ofensiva governista para retomar o terreno perdido para os insurgentes.


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