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Polícia mata mais três pessoas em manifestações no Iêmen
Otan lança novo ataque contra complexo de Gaddafi na Líbia
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Forças de segurança do Iêmen reprimiram a bala novos
protestos contra o ditador Ali
Abdullah Saleh, deixando ao
menos três mortos e dezenas
de feridos em várias cidades.
O risco de colapso institucional no Iêmen, o país árabe
mais pobre, preocupa a vizinha Arábia Saudita e os EUA
devido às células da rede terrorista Al Qaeda que, segundo relatos, usam o território
iemenita como base de operações no golfo Pérsico.
A repressão mais feroz
ocorreu em Taiz, no sudoeste, onde a polícia abriu fogo
para dispersar uma grande
manifestação contra Saleh,
um militar aliado de Washington no poder há 32 anos.
A violência na cidade aumentou nos últimos dias, depois que opositores começaram a destruir cartazes do ditador em meio a uma campanha para "limpar a cidade
das fotos do presidente" que
dominam as principais praças e prédios públicos.
Uma morte foi registrada
em Taiz, uma em Ibb, ao sul
de Sanaa, e outra em Al Baida, sudeste, segundo ativistas, que falam em dezenas de
mortes desde o início do levante, em janeiro.
Os manifestantes rejeitam
as conversas em andamento
entre Saleh e siglas oposicionistas por uma transição negociada.
O ditador prometeu sair
em 30 dias. A maior parte dos
que protestam nas ruas exige
a saída imediata de Saleh.
LÍBIA
A Otan lançou ontem novos ataques aéreos contra o
complexo de prédios que
abriga o governo e a residência do ditador líbio, Muammar Gaddafi, em Trípoli.
Em Misrata, única cidade
do oeste líbio dominada por
rebeldes, houve mais uma
ofensiva governista para retomar o terreno perdido para
os insurgentes.
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