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Reféns japoneses terão
de ressarcir governo
DA REDAÇÃO
Sete mil dólares é o preço a ser
pago por cada um dos três civis japoneses que decidiram trabalhar
no Iraque e acabaram seqüestrados. A cifra, anunciada ontem pelo governo japonês, engloba exames médicos aos quais os três foram submetidos após a libertação, a passagem de volta ao Japão
e outros itens menores.
O governo japonês afirma que
os assistentes humanitários Noriaki Imai, 18, e Nahoko Takato,
34, e o repórter-fotográfico Soichiro Koriyama, 32, receberão a
mesma fatura enviada a todos os
civis japoneses que precisam ser
levados para casa após se envolverem em problemas no exterior
-em situação de guerra ou não.
Após serem libertados na semana passada, os três foram recebidos com frieza no Japão. Um psiquiatra que os atendeu definiu o
stress de retornar ao país como
uma pressão adicional que agravaria o trauma do cativeiro.
Uma nova imagem de três italianos seqüestrados há quase 20
dias foi exibida pela mídia árabe, e
os captores ameaçaram matá-los
caso Roma não retirasse suas tropas do Iraque. O quarto refém fora assassinado em 14 de abril.
Com agências internacionais
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