São Paulo, sexta-feira, 30 de janeiro de 2004 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
RELIGIÃO Vaticano acusa farmacêuticas de genocídio O Vaticano, que condena o uso da camisinha mesmo para evitar a transmissão da Aids, acusou a indústria farmacêutica mundial de, ao manter caros os remédios, cometer genocídio contra os portadores da doença em países pobres. "A ação dos cartéis farmacêuticos, que se negam a tornar acessível o preço dos remédios contra a Aids, é genocida", disse o jesuíta Angelo D'Agostino. A Associação Farmacêutica da França reagiu afirmando que "o maior problema é a prevenção, e o uso de preservativos é necessário". Texto Anterior: Canadá: Vítimas de suposto serial killer somam 31 Próximo Texto: Argentina: Na Suíça, 200 menemistas são investigados Índice |
|