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O cabeleireiro

'Queria ter mais vantagens do que as que consegui'

DE SÃO PAULO

Primeiro a se formalizar na Grande São Paulo, o cabeleireiro David Soares da Costa, 37, diz não ver muitas vantagens em ser um empreendedor individual.

Pare ele, o maior benefício é o direito à aposentadoria pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O cabeleireiro, que antes era informal, lista pontos que considera negativos: é proibido ter mais de um funcionário e o teto para o faturamento é baixo.

Ele afirma que, por não ter obtido empréstimos em bancos, não conseguiu prosperar como imaginava ao se formalizar.

"Não tive sorte, minha expectativa era ter crescido mais", lamenta Costa.

Sua mulher, com quem ele divide o Centro de Beleza Joia, em São Bernardo do Campo, tem uma microempresa no nome dela.

Costa diz considerar a hipótese de deixar de ser empreendedor individual.

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