A fotógrafa

Pioneira muda status para contratar mais

Depois de três anos como microempreendedora individual, Tatiana Palmeira de Araújo, 32, dona do estúdio de fotografia RG, vai mudar o contrato social para microempresa.

Ela quer contratar novos funcionários para o negócio, especializado em fotografias de crianças, e para isso terá de fazer a alteração da empresa.

Para ela, o único "senão" do modelo é o limite de apenas um empregado.

Araújo diz que ser empreendedora individual "funciona bem", mais por ser barato do que pela pouca burocracia, e que acha "péssimo" ter de mudar.

"Aumenta tudo, preciso pagar mais taxas e tenho de contratar contador." Ela diz que está próxima do teto anual de faturamento (R$ 60 mil) que a categoria permite. A fotógrafa de Brasília foi a sexta pessoa a se formalizar no Brasil.